- Gerar link
- Outros aplicativos

- Henderson Matsuura Sanches
- Professor nas Faculdade JK de Tecnologia e Faculdade JK Michelangelo no Distrito Federal; Mestre em Engenharia Biomédica pela UnB/FGA (2017); Graduado em Licenciatura em Computação pela Faculdade Fortium (2011); Membro da Comunidade LibreOffice Brasil desde 2013; Membro da TDF – The Document Foundation desde 2014; Coordenador Geral do FLISOL – DF nos anos 2018, 2017 e 2016; Pesquisador no Laboratório de Informática em Saúde (LIS) da UnB/FGA com pesquisas envolvendo Ontologia no Tratamento da Neoplasia Mamária (NM); Membro da Comunidade Soffware Livre de Brasília; Sócio da ASL – Associação Software Livre; Sócio da SBC – Sociedade Brasileira de Computação e Sócio da SBEB – Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica.
Postagem em destaque
- Gerar link
- Outros aplicativos
Matéria veiculada no site Olhar Digital em 12/03/2014
Sistema operacional de código aberto, o Linux é
usado como plataforma tecnológica em 41% das empresas de Tecnologia da
Informação do país, de acordo com o Censo do Setor de TI desenvolvido
pela Assespro Nacional em cooperação com a ALETI (Associação das
empresas de TI da América Latina, Caribe, Portugal e Espanha).
A única família de sistemas operacionais que supera o Linux é o conjunto dos produtos da Microsoft, que detém 78% do mercado. Já a Apple possui 10%, enquanto os demais sistemas operacionais para dispositivos móveis, contam com 28% de participação.
A única família de sistemas operacionais que supera o Linux é o conjunto dos produtos da Microsoft, que detém 78% do mercado. Já a Apple possui 10%, enquanto os demais sistemas operacionais para dispositivos móveis, contam com 28% de participação.
Na comparação do Linux com os demais países
cobertos pelo estudo, chama a atenção que o Brasil apresenta índices bem
inferiores aos de outras regiões. Na Argentina, Chile, Bolívia,
Paraguai e Uruguai, o software está em 58% das empresas. Apenas na
Península Ibérica (Portugal e Espanha) o índice de utilização é
semelhante ao do Brasil.
“Após mais de uma década de políticas públicas de
fomento ao software livre por parte do governo, estes dados indicam que
os resultados obtidos no setor privado de TI são inferiores ao de outros
países onde essas políticas não foram implementadas, o que serve de
alerta em relação à eficácia delas”, comenta Roberto Carlos Mayer,
presidente da ALETI e vice presidente de Relações Públicas da Assespro
Nacional.
Os números relacionados ao uso de tecnologia aberta
em geral confirmam o fenômeno: enquanto no Brasil 38% das empresas
afirmam usar tecnologia aberta em seus processos internos com frequência
ou de forma contínua, esse índice é de 55% nos países do Cone Sul e na
Península Ibérica.
Maior ainda é a diferença obtida na
disponibilização da tecnologia das empresas no modelo aberto: enquanto
no Brasil essa prática é comum em apenas 9% das empresas, no Cone Sul
este índice alcança a 22%, e na Península Ibérica a 28%.
O Censo ALETI foi realizado junto a 849 empresas de
Tecnologia da Informação de 17 países membros da federação, abrangendo a
América Latina, Caribe, Portugal e Espanha.
Comentários
Embora nossos números sejam piores que os outros países pesquisados, fico contente em ver o software livre avançando. Penso que não avança mais porque muitas vezes as migrações são feitas com planejamento amador.
ResponderExcluir