Em uma mensagem publicada no Google+, a empresa
anunciou que a plataforma agora suporta arquivos do tipo ODT ("Writer" documentos
de texto), ODS ("Calc" planilha eletrônica) e ODP ("Impress" apresentações), passíveis de serem importados para o Google Docs.
A empresa enfrenta uma pressão significativa do setor público numa
escala mundial, agora que o ODF é um requisito em muitos países. Até
agora, o suporte para o formato nos produtos do Google tinha sido fraco e
irregular.
O líder das iniciativas open source do Google, Chris DiBona, explicou
que o suporte ao ODF foi implantado em diferentes partes dos sistemas
da empresa, utilizando diferentes bases de código e abordagens. Assim, o
que funciona num produto pode não ser suportado noutro (hum….).
Mas mesmo com uma melhor aceitação dos arquivos nos processos de
importação, não é claro que tenha havido melhorias na exportação do ODF.
O Google, como a Microsoft, não torna fácil a utilização do formato
como parte de um fluxo de trabalho.
A Google quer comercializar o Drive e os Chromebooks nos mercados do setor público, e o suporte ao ODF tornou-se um fator decisivo.
As informações de “timestamp” (data de criação e alteração, anotações
e outros metadados) perdem-se nos processos de exportação. Para ambas
as empresas, o ODF é visto como um formato de migração, em vez de
trabalho.
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